terça-feira, 8 de junho de 2010

Desflorestação

Desflorestação

O processo de Desflorestação consiste na intervenção sistemática e plurissecular do Homem no meio ambiente, visando a dominação da natureza é uma remoção, em larga escala, de grandes porções de floresta, anterior à sua substituição por outras utilizações do solo. Em bom português pode-se descrever o acto como o abate de árvores com vista a utilizar o solo por elas ocupado para outros fins, economicamente mais rentáveis do que ter um conjunto de seres vivos que controlam os ciclos de água do solo e a reciclagem do ar, com produção de oxigénio. Segundo as estatísticas, 17 milhões de hectares (170000km² - uma área superior à da Inglaterra, País de Gales e Irlanda do Norte, quando combinada) de floresta são destruídos anualmente. Na década de 80, os índices anuais de desflorestação foram na ordem dos 1,2% na Ásia e no Pacifico, 0,8% na América Latina e 0,7% em África. Hoje em dia, as percentagens de floresta virgem na Europa são virtualmente nulas, e são extremamente reduzidas na América do Norte. A Desflorestação das florestas tropicais resulta também na redução da biodiversidade e, visto que as florestas desempenham um importante papel na remoção do Dióxido de Carbono, a Desflorestação resulta ainda no aumento do efeito de estufa.



Cidade e casa perfeita




Alina
Diana

terça-feira, 1 de junho de 2010

cidade perfeita 2010

A nossa cidade será cheia de cores, ar puro, juventude e muita harmonia onde tudo se aproveita e nada se perde.
O tamanho será aproximadamente igual ao de portimão (182 Km2) e engloba zona industrial, residencial e industrial.
As casas terão 3 metros de altura, as vivendas 2 andares e os prédio não mais do que 4 andares. Estarão viradas para sul, para melhor captação do sol e terá vegetação à sua volta. Tal como usufruirá de paineis solares e Turbys.
Para longas viagens, existirá carros movidos a ar ou hidrogénio perto das fonteiras e dentro das cidades haverá o eléctrico.
Todos os produtos alimantares e vestuário serão fabricados nos suburbios da cidade dentro de quintas e aquiculturas.




Mafalda
Magdalena
Oxana

Aqui deixamos uma notícia muito interessante sobre as consequências e as catástrofes que as alterações climáticas podem trazer. mais uma vez, vamos todos contribuir para um mundo cada vez melhor!

Primeira tempestade da época de furacões matou 144 pessoas.
Cento e quarenta e quatro mortos, milhares de sinistrados e casas enterradas sob a lama foram os vestígios deixados pela tempestade tropical Agatha, primeira da estação ciclónica, que devastou este fim de semana a Guatemala, as Honduras e El Salvador.
Na Guatemala, esta catástrofe provocou 118 mortos e 53 desaparecidos segundo os serviços de emergência, algumas dezenas de horas depois da erupção do vulcão Pacaya, que causou dois mortos e três desaparecidos.
"Primeiro houve a chuva de cinzas e posteriormente a água. Uma catástrofe após a outra, quase sem nos dar tempo para reagir, mas não podemos ficar de braços cruzados. É necessário ajudar a salvar vidas e bens", afirmou Julio Figueroa, habitante de Palin, no Sul do país.
A Agatha, transformada domingo em depressão, chegou proveniente do Oceano Pacífico depois dos meteorologistas da Agência norte-americana oceânica e atmosférica (NOAA) terem previsto que a época 2010 de furacões (1 de Junho - 30 de Novembro) pode ser uma das piores jamais registadas no Atlântico.
No total, 112.000 pessoas, na sua maioria pobres, tiveram de ser retiradas de suas casas.
Essas pessoas viviam em habitações construídas em colinas ou na margem de rios.
Para acelerar a recolha e o envio de alimentos, as organizações de socorro utilizaram redes sociais como o Facebook, Twitter ou o Hi5.
Mas a sua tarefa foi complicada pelo encerramento da estrada que conduz à capital, que está bloqueada por pedras, terra e troncos de árvores.
Nas Honduras, a Comissão permanente das situações de emergência (Copeco) anunciou segunda feira à tarde um novo balanço de 17 mortos e mais de 3.000 pessoas desalojadas.
A passagem da tempestade Agatha trouxe à lembrança o furacão Mitch, que fez quase 20.000 mortos e 2,5 milhões de sinistrados, principalmente nas Honduras, em 1998.
"Foi quase como o Mitch, tivemos de sair a correr porque o rio nos ia arrastar", declarou Pantaleon Sanchez, 76 anos, refugiado numa escola, na margem do rio Choluteca.
Celso Martinez, 30 anos, saiu a correr com o seu filho de quatro anos, porque "a casa se abriu ao meio e a corrente estava quase a arrastá-la".
Em Salvador, a Protecção civil contabilizou nove mortos e dois desaparecidos.
O presidente Mauricio Funes decretou o "alerta vermelho" em todo o território, qualificando a situação como "crítica".

Diario de noticias.
Oxana Dimova, Matilde Branco, Catarina Garrido

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Video - Casa Perfeita

Uma "Casa Perfeita" de modo a transmitir uma tranquilidade e bem-estar ás pessoas,
que nela poderam morar. Contudo está casa não é construída da mesma maneira
que as normais. Vidros duplos, energia éolica e energia solar, tectos falsos entre outros.
Vejam o video e deliciem-se com uma casa saudável:


Matilde Branco e Rodrigo Vieira

terça-feira, 25 de maio de 2010

Degelo do Ártico


Se o aquecimento global provocar um degelo severo da calote polar do Árctico, a baixa de Lisboa poderá ficar submersa em seis metros de água dentro de poucas décadas, alerta a Quercus.

O alerta foi lançado pela associação ambientalista Quercus que, com o objectivo de assinalar o segundo aniversário da entrada em vigor do protocolo de Quioto, colocou no arco da Rua Augusta, em Lisboa, uma régua com sete metros de altura com marcas da subida do nível do mar estimadas em vários cenários.

«A subida mais provável do nível do mar, quer à escala mundial quer em Portugal, estimada em estudos científicos, é de 1,10 metros até 2080», afirmou Francisco Ferreira da Quercus. Citado pela agência Lusa, o dirigente acrescenta que «se houver um degelo do árctico, temos uma subida de seis metros, quase metade da altura do arco da Rua Augusta, em 34 anos».
Para a organização ambientalista, as alterações climáticas e o aquecimento global são «o principal problema, não só ambiental, mas também social e económico, que a Terra enfrenta».

O alerta lançado pela Quercus pretendeu também lembrar que Portugal «tem ainda muito trabalho a fazer» para cumprir os limites de emissão de gases de estufa impostos pelo protocolo de Quioto.
De acordo com os termos do protocolo, até 2012 o nosso país só poderá aumentar as suas emissões em 27 por cento, relativamente aos níveis de 1990. No entanto, e como lembrou Francisco Ferreira, em 2004 as emissões de Portugal estavam cerca de 41 por cento acima dos níveis de 1990.

«Este assunto ainda não ganhou o peso político que gostaríamos», afirmou o dirigente da Quercus que defende que ao assumir a presidência da União Europeia no segundo semestre deste ano, Portugal «tem que dar o exemplo e colocar o tema das alterações climáticas na agenda política».

Recorde-se que o Protocolo de Quioto sobre este assunto foi negociado em Dezembro de 1997 e entrou em vigor a 16 de Fevereiro de 2005, com celebrações da comunidade internacional.
Apesar de o país mais poluidor, os Estados Unidos, se ter mantido de fora, à data de entrada em vigor o acordo fora já ratificado por 141 países, 30 dos quais industrializados.


Rodrigo Vieira

Efeito de Estufa

1.O que se entende por efeito estufa?

Durante o dia, parte da energia solar é captada pela superfície da Terra e absorvida, outra parte é irradiada para a atmosfera. Os gases naturais que existem na atmosfera funcionam como uma capa protectora que impede a dispersão total desse calor para o espaço exterior, evitando que durante o período nocturno se perca calor. E como tal, o planeta permanece quente.

O processo que cria o efeito estufa é natural e é responsável pelo aquecimento do planeta.

Certos gases, como o dióxido de carbono, criam uma espécie de telhado, como o de uma estufa, sobre a Terra - daí o nome do fenómeno -, deixando a luz do Sol entrar e não deixando o calor sair.

Se não existisse efeito de estufa, a temperatura da superfície terrestre seria, em média, cerca de 34ºC mais fria do que é hoje.

O efeito de estufa gerado pela natureza é, portanto, não apenas benéfico, mas imprescindível para a manutenção da vida sobre a Terra. Se a composição dos gases raros for alterada, para mais ou para menos, o equilíbrio térmico da Terra sofrerá conjuntamente.

2. Como se explica o fenómeno?

O clima tem evoluído ao longo dos tempos, sendo a sua evolução natural, no entanto nos últimos tempos o Homem é o grande responsável uma vez que a população mundial tem vindo a aumentar e consequentemente, registou-se um aumento de 25 % de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera.

Este aumento deve-se especialmente à combustão de combustíveis fósseis, há desflorestação, ao número crescente de indústrias e ao consumismo desmesurado.

O efeito estufa provoca um desequilíbrio no sistema natural da Terra pelo que é urgente se reduzirem as emissões dos gases prejudiciais e propor alternativas.

3.Quais os gases responsáveis?

Gases de estufa

Principais causas

Dióxido de Carbono (CO2)

Combustão de combustíveis fósseis: petróleo, gás natural, carvão, desflorestação (libertam CO2 quando queimadas ou cortadas).

O CO2 é responsável por cerca de 64% do efeito estufa. Diariamente são enviados cerca de 6 mil milhões de toneladas de CO2 para a atmosfera.

Tem um tempo de duração de 50 a 200 anos.

Clorofluorcarbono (CFC)

São usados em spray´s, motores de aviões, plásticos e solventes utilizados na indústria electrónica. Responsável pela destruição da camada de ozono. Também é responsável por cerca de 10% do efeito estufa.

O tempo de duração é de 50 a 1700 anos.

Metano (CH4)

Produzido por campos de arroz, pelo gado e pelas lixeiras. É responsável por cerca de 19 % do efeito estufa.

Tem um tempo de duração de 15 anos.

Ácido nítrico (HNO3)

Produzido pela combustão da madeira e de combustíveis fósseis, pela decomposição de fertilizantes químicos e por micróbios. É responsável por cerca de 6% do efeito estufa.

Ozono (O3)

É originado através da poluição dos solos provocada pelas fábricas, refinarias de petróleo e veículos automóveis

4.Quais as principais fontes dos gases com efeito de estufa?

Os gases responsáveis pelo aquecimento global da Terra, encontram-se na combustão de combustíveis fósseis, como o petróleo e seus derivados, e nas cidades cerca de 40 % deve-se à queima de gasolina e de óleo a diesel, facto que se traduz pelo número de veículos automóveis que aí circulam.

Os veículos automóveis são responsáveis pela libertação de monóxido de carbono (CO) e dióxido de carbono (CO2), óxidos de azoto (NOx), dióxido de enxofre (SO2), derivados de chumbo e hidrocarbonetos.

As indústrias também são responsáveis por este fenómeno uma vez que emitem enxofre, chumbo e outros materiais pesados, bem como resíduos sólidos que ficam suspensos no ar, por sua vez a concentração de oxigénio vai sendo cada vez menor o que vai provocar doenças graves no sistema nervoso, cancro, problemas respiratórios.


Mihaita Georgel, Rodrigo Vieira e Soraia Ramos

Alterações Climáticas

O MUNDO ESTÁ A AQUECER DEMAIS
Alterações climáticas
O Mundo está cada vez mais quente devido à poluição humana o qual provoca inúmeros factores (como por exemplo as chuvas ácidas, o smog e o efeito estufa) que estão a contribuir para um fenómeno denominado por Aquecimento Global.
O Aquecimento Global pode ser definido como sendo o aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra que se tem verificado nas décadas mais recentes e à possibilidade da sua continuação durante o corrente século.
Este tem-se verificado através das altas temperaturas e da mudança brusca da temperatura em todo o mundo. Alguns estudos revelam que o Aquecimento Global é um elemento que agrava a força dos furacões, do derretimento das calotas polares, grandes enchentes, da poluição humana, entre outros.
As mudanças do clima e o aquecimento global estão inter-relacionados, mas não são o mesmo fenómeno. É natural que a Terra passe por alterações climáticas, arrefecendo e aquecendo em diferentes momentos.
“Em séculos passados, lagos ficaram anos congelados na Europa e longos períodos de clima estável foram sucedidos por glaciações”. Outra confusão comum é pensar que qualquer evento atípico ou extremo é resultado da mudança do clima. Se, por exemplo, há um inverno muito rigoroso, ou um período muito quente, isso não significa que esteja ocorrendo uma mudança climática, pois na história do planeta sempre houve extremos de frio e de calor, independentemente desse tipo de fenômeno.
Já o aquecimento global, no contexto dos debates actuais, é realmente um aumento da temperatura além do natural – e da capacidade da atmosfera em reter calor. Em resumo, a questão do aquecimento da Terra está diretamente relacionada à quantidade de energia que entra (via radiação solar) e sai (via calor) da Terra – a qual maior parte fica retida na mesma.
“Aí entra em cena a polêmica sobre as causas desse aquecimento: qual parcela diz respeito às causas naturais e qual resulta da contribuição das atividades humanas, com o progressivo aumento na concentração dos gases de efeito estufa na atmosfera nos últimos 150 anos”.
Roberta Sofia e Soraia Ramos